sexta-feira, 16 de novembro de 2018

A Insolvência das Famílias Brasileiras no ano de 2018





Que a economia vem em 2018, no caminhar dos meses percebemos claramente as mudanças em certos pontos, e um desses pontos muito importante para avaliação da economia, é olharmos para a os números da inadimplência no Brasil.
Apesar de esta em queda no uso, o cheque foi durante muito tempo o vilão no campo da inadimplência, ainda que seja uma forma de pagamento, cercado de regras e legislações, seu uso passou a ser limitado por empresários e profissionais de diversos campos.
Segundo dados do Serasa Experian ate meados de setembro 2018 o indicie de devolução dos cheques pela segunda vez é 1,93% sendo este o menor numero dos últimos 8 anos

  De acordo com os economistas da Serasa Experian, a menor utilização dos cheques como meio de pagamento, o patamar mais baixo das taxas de juros e o recuo da inflação após o repique causado pela greve dos caminhoneiros, têm contribuído para a redução da inadimplência com cheques no país.
          Fonte:http://www.contabilidadenatv.com.br/

                                  Ainda sim segundo relatos do BC o endividamento das famílias brasileiras vem apresentando crescimento, de ate 0,8 pontos de 20,2% da renda mensal das famílias, mesmo com a oscilação do ICC Indicador de Custo de Crédito, 0,1% percentual para cima e para baixo, os cartões de créditos são os vilões com a maior participação pela suas altas taxas de juros, a ele ainda soma-se os limites de cheques especiais, empréstimos, diretos e os indiretos ( Parcelas fornecidas por lojas sob forma de concessão de financiamentos), o cheque tem deixado de ter representatividade como meio de pagamento.
                                  Empresas de analise e negativação se torna cada vez mais nas concessão de credito e extremamente importante para as empresas, e profissionais que servem para proteger seus negócios e o retorno financeiro para suas empesas, além de ajudar a garantir o bom atendimento, e a qualidade na interação junto a seus clientes, conhecendo a vida financeira, e os hábitos de pagamentos de seus clientes a empresa e o profissional tem a oportunidade de padronizar o atendimento de forma a melhor atende-lo.

Bibliografia:












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